O pobre conhecimento humano,
Tão falido e insensato...
Rumo a um caminho sem volta,
Perdido nos devaneios da vida.
Sem sal, sem tempero.
Alucinógenos cerebrais,
Busca incessante pelo abstrato.
Cansado de desencontros...
Esbarra nos limites do muro,
O muro da ignorância.
O pobre ser mortal, não tem consciência
De que a sua alma é desconhecida.
Seu futuro é incerto.
E que além dessas vãs filosofias,
Que regem o tempo e espaço em que vivemos,
Existe um ser capaz de transformar essa pobreza de espírito,
Em uma infinita fonte de sabedoria e paz.
Agora cabe a você busca-lo.
Não, ele não está além do seu pobre conhecimento.
Encontre-o.
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