Estranhamente, um reflexo do fundo.
domingo, 25 de julho de 2010
Contínuo abstratismo,
Incessante dúvida,
Amparado por uma incerteza.
Um caminho, aquele lugar.
Rumei, seguir em frente.
Deparo-me com aquela face.
Um olhar sagaz, perspicaz.
Hipnotizante por um momento,
Tranquilo e equilibrado.
Vejo o reflexo, o olho da alma.
Estranho e profundo.
O que eu vejo?
Aquilo que escondo.
O que não quero mostrar.
O estranho que convivo.
Esse reflexo quase me domina.
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